quarta-feira, 30 de novembro de 2011

FEUDALISMO

Ao final do Império Romano, as constantes invasões germânicas, as ameaças vikings e hunas, a insegurança nas cidades, a alta do custo de vida, o desemprego, a fome e outros fatores fizeram as pessoas procurarem o campo como uma alternativa de vida.
Os ricos foram para as suas vilas – casas de campo luxuosas mantidas pelos patrícios, como já foi visto. Enquanto os ricos abandonavam as cidades em direção ao campo, em busca de paz e tranquilidade, os pobres partiam em busca de trabalho e proteção.

Essa relação de dependência entre os homens caracterizou esse novo modo de produção denominado feudalismo, surgido das ruínas do sistema escravista romano e da introdução de costumes bárbaros germânicos.

 Feudo – nome dado as terras
 Senhores feudais - nome dos donos das terras
 Servos da gleba – e todos abençoados e controlados pela Igreja (católica).

Características  da sociedade
A sociedade feudal era determinada pela posse do feudo. Quem o possuísse era um senhor feudal, um nobre, e quem não o possuísse era um trabalhador, um pobre.
O trabalhador rural podia ser um servo da gleba, preso à terra, ou um vilão, que podia trabalhar em outros feudos, pois era um trabalhador livre e dedicava-se também ao artesanato (ferreiros, pedreiros, armeiros etc.) e iam, de castelo em castelo, oferecendo seus serviços em troca de abrigo, alimentos e proteção.
O senhor feudal, guerreiro, podia ser um leigo (civil) ou um eclesiástico (membro da Igreja).

A principal característica dessa sociedade era o seu caráter estamental, isto é, a posição social de um indivíduo era determinada pelo seu nascimento. Isso significa que todo nobre é filho de nobre e todo servo é filho de servo.
Os membros do clero dividiam-se em dois grupos: alto clero (nobres que se abrigavam na Igreja com o título de bispo, cardeal ou papa e possuíam feudos e servos) e baixo clero (eram os padres pobres das paróquias distantes).
Segundo a Igreja Católica, o mundo medieval obedecia a uma ordem divina, dividindo-se em clero (oratores – os que rezam), em guerreiros (bellatores) e em trabalhadores (laboratores).

A economia

feudo – a grande propriedade – tornou-se o centro da vida econômica medieval. O feudo era uma unidade produtiva autossuficiente, abastecendo a população que ali vivia com alimentos, lã, carne, leite, caça, pesca, madeira, frutas etc.
Essa autossuficiência era importante porque o comércio era quase inexistente: ninguém produzia mais do que o necessário.

A terra no feudo era dividida em três partes: o manso senhorial, que pertencia ao nobre; o manso servil, que pertencia ao servo, mas a maior parte de sua produção era destinada ao senhor, e o manso comunal, a terra comum aos dois, ou seja, florestas, bosques e pastagens.

Os servos, além de cuidar de sua terra e de sua criação, tinham obrigações com os senhores:
corveia:–– trabalhar três dias da semana no manso senhorial, executar serviços de construção e reparação de estradas, pontes e canais, abastecer de lenha o castelo, entre outros trabalhos;
talha:–– entrega de uma parte da produção e criação do manso servil;
banalidades: ––taxas pelo uso de celeiro, moinho, forno, tonéis etc;
mão-morta:–– taxa paga pela família após a morte do servo para continuar na terra.

A política

O poder político estava descentralizado
nas mãos dos senhores feudais.
O Tratado de Verdun, em 843, que desmembrou o Império Carolíngio, deu origem a uma série de desmembramentos, enfraquecendo cada vez mais o poder real.

Entre os povos germânicos, era comum o costume de dar um beneficium aos guerreiros que se destacassem em combate. Como agradecimento, o agraciado jurava lealdade e ajuda militar ao seu senhor, estabelecendo os laços de suserania e de vassalagem.

O suserano era o doador, isto é, o senhor que concedia um feudo a um outro nobre. O nobre que recebia a doação se tornava um vassalo.

Portanto, se tudo começou com o rei, ele é então o suserano dos suseranos, mas, na prática, o rei era mais um senhor feudal no meio de tantos, que muitas vezes eram mais poderosos que ele.

O suserano tinha por dever proteger seus vassalos prestando-lhes apoio militar e jurídico. Ele poderia também reaver o feudo se o vassalo morresse sem deixar herdeiros ou se o vassalo o traísse.
O vassalo era obrigado a prestar ajuda militar, a libertar seu suserano dos inimigos, a contribuir com o ouro para o resgate e a comparecer a todas as convocações de seu suserano.

Aspectos culturais
A Igreja

Ao final do Império Romano, a Igreja Católica iniciou seu fortalecimento espiritual e político quando o imperador Teodósio tornou o cristianismo a religião oficial de Roma.Os membros da Igreja compunham o clero, que se dividia em clero secular – eram os membros que viviam no mundo: párocos, padres, bispos, papa – e o clero regular – eram os que se isolavam do mundo, viviam em mosteiros e eram os monges (como os beneditinos, franciscanos, dominicanos).

A Igreja não possuía somente o poder cultural e espiritual. O medo do inferno, a promessa da salvação, os dízimos, as taxas e as doações tornavam a Igreja a maior senhora feudal da Europa. Esse poder excessivo nem sempre agradava a todos.A partir do século XI, ela enfrentou crises internas, como a crítica ao luxo e ao apego material de certos membros do clero, a venda de cargos eclesiásticos e a vida pessoal dos membros da Igreja.Do outro lado, pelo Império Bizantino, a Igreja de Roma foi duramente criticada, a ponto de provocar uma divisão: o Cisma do Oriente, nascendo a Igreja Cristã Ortodoxa.

Da Alemanha veio outro ataque: o imperador nomeava bispos e cardeais passando por cima da autoridade papal.Essa rivalidade entre o Estado e a Igreja deu origem à Questão das Investiduras, que foi resolvida no século XII com a Concordata de Worms. Nesse acordo, ficou estabelecido que o papa faria a investidura espiritual, nomeando o bispo. O imperador faria a investidura temporal, entregando o bispado – o feudo.

Apesar de todas as críticas, a Igreja Católica foi se firmando cada vez mais, acumulando riquezas materiais e monopolizando a cultura. Seus representantes assumiam cargos importantes em todas as cortes europeias.De acordo com a Igreja, o mundo estava ordenado segundo as leis de Deus e “todos têm seu lugar na Terra: Deus colocou uns para rezar, outros para guerrear e outros para trabalhar”. Portanto, os camponeses viviam “entre a cruz e a espada. 

DÚVIDAS? PERGUNTAS? DEIXEM SEUS RECADOS.
ESPERO QUE O RESUMO AJUDE NA HORA DO ESTUDO.
BEIJOS, BOA PROVA!
PARA QUEM NÃO VOU MAIS ENCONTRAR ESSE ANO, UM FELIZ NATAL E UM MARAVILHOSO ANO NOVO.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Correção do Livro

Olá queridos! Como eu informei, vou colocar as respostas do exercício que não terminamos de corrigir em sala.
O exercício foi lo livro 11 e 12, páginas 277 a 283.

Já corrigimos em sala até as páginas 277 a 279.Então, as respostas começam a partir da pág 280.

Página 280.

2º) 
a) nobreza, clero e servo.
b) nobres
c) Servos
d) Resposta pessoal

3º) Românico, gótico. Gótico.

4º )Divisão da igreja Católica Apostólica Romana e a Igreja Cristã Ortodoxa, ocorrida no Império Bizantino

5º) Pai, filho, Espirito Santo, clero, nobre e servos.

Pág.281

6º) Disputa entre os papas e os imperadores alemães, da supremacia política entre o poder espiritual e o temporal. Foi desenvolvida pela Concordata de Worms que estabeleceu a investidura espiritual pelo Papa e a investidura temporal ao imperador.

7º) Era explorado e sufocado por duas ordens sociais: o senhor feudal(espada) e o clero(cruz), não havendo alternativa. pois os dois estamentos eram unidos e a Igreja apoiava os nobres. 

1º) a) Jerusalém

Pág 282

   b) Judaísmo- Bíblia
       Cristianismo- Bíblia
       Islamismo- Corão

2º) torneios

3º) "tregua de Deus"

4º) Alternativa E

5º)  C
      B
      A
      D
      F
      G
      E

6º) Cruzada dos Reis, Ricardo, Felipe Augusto e Frederico.

Pág 283

7º) Comercial, mercadores,comércio

8º) Alternativa A

Qualquer dúvida, por favor mande seu recado que eu respondo! 
Antes da prova eu atualizo o blog com uma revisão sobre o Feudalismo! 
Beijos!
       




quarta-feira, 16 de novembro de 2011

IMPÉRIO BIZANTINO

Império Bizantino é o nome pelo qual o Império Romano do Oriente ficou conhecido.
Bizâncio era uma antiga colônia grega e o imperador Constantino fez erguer naquele local uma cidade, copiando Roma, e transferiu a capital do Império Romano para esse novo local denominado Nova Roma, que se tornou conhecida como Constantinopla.

Enquanto o Império Romano do Ocidente caía em 476, dando lugar a vários reinos bárbaros, o Império Romano do Oriente se estendeu até o final da Idade Média, em 1453, quando Constantinopla foi tomada pelos turcos otomanos.

O governo de Justiniano 

Justiniano foi o maior imperador do Império Bizantino.
Tentando reconstituir o Império Romano em todo seu esplendor, Justiniano realizou inúmeras guerras de conquista anexando o norte da África, parte da península Ibérica e a península Itálica.

A função desempenhada pelo Imperador Bizantino era: cabia ao imperador cuidar da Igreja e do Estado e protegê-los.O Estado controlava todas as atividades econômicas, estabelecendo a fixação de preços e salários. O imperador era representante de Deus na Terra. 

Aspectos culturais

No campo cultural, dois aspectos merecem destaque: a religião e o direito.


Um dos grandes movimentos surgidos no século VIII foi o dos iconoclastas. As imagens de Cristo e dos santos eram produzidas por monges que, isentos de impostos, obtinham grande lucro com a venda dessas imagens.Com o objetivo de enfraquecer esse poder, o imperador Leão III proibiu o uso de imagens nos templos, ordenando sua destruição, daí o termo iconoclasta, que quer dizer quebrador de ícones, imagens.


O direito

Uma das grandes contribuições ao Ocidente foi-nos legada pelo imperador Justiniano, que nomeou uma comissão para adequar o Direito Romano às novas necessidades, nascendo assim o Código de Justiniano, ou Corpus Juris Civilis, cujos princípios foram adotados por todos os códigos jurídicos ocidentais. Observe o que o código estabelecia sobre alguns assuntos.



O Império Bizantino foi importante não só por manter vivas as tradições romanas, como também por preservá-las para as gerações futuras, copiando as obras gregas e latinas e guardando-as em seus mosteiros.
Durante o conturbado período das invasões bárbaras e da instalação dos reinos germânicos no antigo Império Romano do Ocidente, foi Constantinopla quem salvou da destruição muitas obras de arte da Antiguidade Clássica. Dessa forma o Império Bizantino desempenhou um importante papel para as culturas ocidentais.




DÚVIDAS? PERGUNTAS? DEIXE SEU RECADO ATÉ AS 20:00 HRS.

ESPERO QUE O BLOG AJUDE NA HORA DO SEU ESTUDO.

BOA PROVA!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Reinos Bárbaros

O Império Romano do Ocidente decaiu em 476 e foi ocupado pelas tribos germânicas .Esses estrangeiros eram chamados de "bárbaros" pelos Romanos. 

Bárbaros= Todo os estrangeiros que viviam fora das fronteiras romanas, não falavam latim e possuíam cultura e costumes diferentes. 

A maioria dos Romanos julgavam as outras culturas baseado no Etnocentrismo. Isso significa julgar outras culturas e outros povos a partir de seus próprios valores considerados como verdadeiros, os quais deveriam ser utilizados por todos. 

Porém, a relação entre os bárbaros e romanos nem sempre foi agressiva. No início, os bárbaros penetraram em território romano pacificamente, em busca de clima e terras favoráveis, e foram se misturando com o povo por meio de casamentos, alistamentos no exército ou como pequenos agricultores ao longo das fronteiras.Era comum, também, os chefes bárbaros enviarem seus filhos para estudar em Roma.
Foi a partir do  IV, que os bárbaros passaram a atacar o Império Romano de forma agressiva, principalmente porque eles estavam sendo atacados pelos hunos, que destruíam tudo por onde passavam.


As tribos germânicas invadiram o Império Romano e se fixaram nele, terminando por destruí-lo em 476.
Várias tribos germânicas, ao se estabeleceram, formaram os chamados reinos bárbaros, que, mais tarde, deram origem a atuais países europeus, tais como:

Reino Anglo-Saxão: Inglaterra
Reino Visigótico: Portugal e Espanha
Reino Franco: França
Reino Ostrogodo: Itália

Esses povos se caracterizavam por guerras constantes, por isso os cargos de rei e
de general-comandante se fundiam numa só pessoa. 
Possuíam vários deuses que representavam as forças da natureza, e a guerra era seu meio 
de vida e de diversão.

Desses reinos Bárbaros o único que se organizou politicamente foi o Reino Franco.

Reino Franco

Clóvis, que fundou a dinastia merovíngia, em homenagem a Meroveu, seu avô. Ele foi o responsável pela unificação política desse reino. Ele  se converteu ao Cristiano e batizou todos os seus soldados também a essa religião. Foram três mil guerreiros batizados em Remis. 
Com o batismo em massa, Clóvis conquistou o apoio da Igreja contra outros povos bárbaros e fortaleceu seu poder político. Depois de sua morte, seus sucessores não tiveram a mesma habilidade política e passaram à História como “reis indolentes”, isto é, preguiçosos, que não tinha a mesma habilidade política que ele e o governo de fato passou a ser exercido por um prefeito do paço ou palácio, chamado CARLOS MARTEL.

Em 732, Carlos Martel, um prefeito do paço, venceu os árabes na Batalha de Poitiers.Com essa vitória, seu poder aumentou, enfraquecendo mais ainda o poder real.  Após sua morte, seu filho Pepino, o Breve, assumiu o cargo, derrotou os lombardos, na Itália, e doou as terras conquistadas à Igreja. 

Essas terras ficaram conhecidas como “Patrimônio de São Pedro”, sob autoridade exclusiva do papa.
Com essa doação, Pepino caiu nas graças da Igreja e recebeu do papa a sagração real, tornando-se o novo rei da França, destronando o último rei merovíngio, em 751.

Dinastia Carolíngia

Dinastia, iniciada por Pepino, o Breve, que governou a França do século VII ao IX e levou esse nome porque seu maior representante foi Carlos Magno ( filho de Pepino).

CARLOS MAGNO
Filho de Pepino, o Breve, assumiu o trono franco e governou de 771 a 814.
No ano 800, ele foi sagrado pelo papa Leão III imperador do novo Império Romano do Ocidente.

Carlos Magno implantou reformas como:  responsável pela expansão das fronteiras do reino franco, submetendo vários povos germânicos a seu domínio e combatendo os árabes, que insistiam em penetrar no território europeu para expandir a fé islâmica.
ADMINISTRAÇÃO CAROLÍNGIA

Carlos Magno dividiu-o em diversas unidades denominadas condados, governados por condes, e marcas, governadas por marqueses.

Os condes e os marqueses eram nobres que tinham a função de cobrar impostos, manter as tropas militares e cuidar de estradas e pontes.
Muitas vezes, esses nobres recebiam do imperador o beneficium, isto é, terras em troca de fidelidade e apoio militar.

Para controlar e fiscalizar o governo dos condes e dos marqueses, havia os missi dominici, que eram funcionários reais.

Com o tempo, os nobres tornaram-se muito poderosos, mudando sua relação com o poder central a ponto de pouco obedecerem ao rei, transformando suas propriedades em um centro econômico e político.

A divisão do Império Carolíngio

Ao morrer Carlos Magno, em 814, grandes senhores de terra passaram a pressionar o governo, exigindo mais liberdade. O sucessor de Carlos Magno, Luís, o Piedoso, não conseguiu controlar esses nobres.

Em 843, os netos de Carlos Magno resolveram dividir o Império Carolíngio entre eles, assinando o Tratado de Verdun: Luís ficou com a Germânia, Carlos, com a França e Lotário, com a Itália.

DÚVIDAS? PERGUNTAS? DEIXE SEU RECADO ATÉ AS 20:00 HRS QUE EU RESPONDO!
LEMBRE-SE QUE VOCÊ PODE UTILIZAR O BLOG COMO UM APOIO DIDÁTICO. NÃO DEIXE DE ESTUDAR PELO SEU LIVRO E AS ANOTAÇÕES FEITAS NO CADERNO.
PROCURE RESPONDER AS PERGUNTAS APÓS O SEU ESTUDO, SERVINDO COMO UM EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO. (OBS: PARA VOCÊ COMPREENDER A HISTÓRIA VOCÊ PRECISA LER E USAR A IMAGINAÇÃO. NADA DE DECORAR) =)

BOA PROVA!



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

DICA DO DIA

ACESSEM O PORTAL DO COC, E PROCUREM A APRENDIZAGEM LÚDICA DISPONÍVEL NO SITE REFERENTE AO ASSUNTO QUE VOCÊS ESTÃO ESTUDANDO.
É UMA FORMA DIVERTIDA DE APRENDER BRINCANDO QUE TORNA SEU  ESTUDO MAIS PRAZEROSO E ATRATIVO.
BEIJOSS

Roma Antiga III

Com Otávio no poder, a história de de Roma passou da república para o império, e ele foi consagrado o primeiro Imperador Romano.

Dividi-se o Império Romano em duas fases: 
Alto Império( esplendor romano)
Baixo Império (agitações políticas, econômicas e sociais/ crise)

Governo de Otávio - Augusto
Ao subir ao poder Otávio foi consagrado com diversos títulos:
1) Príncipe pelo senado.
2) Imperador
3) Tribuno da Plebe vitalício
4) Supremo Sacerdote
5) Recebeu o título de Augusto , reservado aos deuses.

Reformas implantadas durante seu governo:
Profissionalizou o exercito e distribuiu terras entre os antigos soldados, distribuiu trigo para os mais pobres, ampliou o "pão e circo", implantou a PAX ROMANA. Incentivou a criação de estradas favorecendo o comércio, modernizou e embelezou a cidade com grandes obras gerando assim empregos.

Dividiu os territórios em
  Províncias senatorias: Administradas pelo Senado
  Províncias Imperiais: Administradas por ele mesmo

Com a sua morte, quem assumiu o trono e o poder foi seu enteado Tibério, dando início a dinastia Júlio-Claudiana.

1ª Dinastia- JÚLIO-CLAUDIANA
Todos os imperadores dessa dinastia receberam o título de César. Foi a dinastia responsável pela primeira perseguição aos cristão e ao incêndio de Roma.
                                                    
( Imperador Nero que tocava sua arpa enquanto Roma queimava. Ele mandou incendiar Roma para colocar a culpa nos cristãos e assim poder persegui-los)

2ª DINASTIA FLÁVIA
Os imperadores dessa dinastia não eram da nobreza, possuíam apoio do exército para governar.
A primeira rebelião de judeus aconteceu durante essa dinastia, mais ela foi sufocada.

3ª DINASTIA ANTONINA
Período conhecido como idade do Ouro, Roma conseguiu sua maior extensão territorial.
Uma nova revolta de judeus explodiu, e foi novamente sufocada pelos imperadores romanos.

4ª DINASTIA DOS SEVEROS
Foi durante essa dinastia que os povos estrangeiros começaram a pressionar o Império. Altos impostos faziam com que a pessoas voltassem para os campos e deixassem as cidades. O cristianismo se desenvolveu e foi durante essa dinastia que o Império Romano entrou em crise.

CRISTIANISMO
A religião cultuada pelo romanos era politeísta, influenciada pelos Gregos.
Durante o Império Romano, uma nova religião começou a se expandir pelos romanos.
O cristianismo, nasceu na Palestina. Baseia-se no princípio de que Deus enviaria um messias para libertar o povo de todos os sofrimentos e do domínio romano.
Foi ainda durante o governo de Otávio, que Nasceu Jesus Cristo. Sua vida e obra são contadas na Bíblia. Ele começou sua pregação aos 30 anos e formou um grupo de seguidores, chamados apóstolos.
Por ele afirmar ser filho de Deus, gerando irritação as lideranças religiosas de roma e aos Imperadores, afinal acreditar nele era renegar o poder do Imperador.

No início os cristãos eram culpados de tudo de ruim que acontecesse em Roma. Eram perseguidos e torturados, até Jesus foi crucificado.

Devido a tanta violência eles se reuniam em CATACUMBAS onde enterravam seus mortos e utilizavam o local que era escondido para se reunir.
             
Mesmo com tanta perseguição, aos poucos a religião foi se expandido e cada vez mais adeptos do cristianismo foram aparecendo, se infiltrando nas classes dominantes e chegando ao seu auge sendo implantada como religião oficial de Roma.

CRISE NO IMPÉRIO
Após a dinastia dos Severos, Roma entra em crise dando início ao Baixo Império. Com o fim dessa última dinastia, o poder de Roma foi disputado por exércitos e seus comandantes, gerando o "Século da Anarquia"
 DIOCLECIANO

Ao assumir o trono ele colocou um fim na anarquia militar. Para melhor administrar a terra ele criou a Tetrarquia juntamente com duas capitais: Milão no Ocidente e Nicomédia, no Oriente.
Ao renunciar o trono, novas disputas começaram a ser travadas pelo poder.
             
CONSTANTINO
Assumiu o cargo de Augusto e se tornou imperador, transferindo a capital de Roma para Constantinopla.
Ele aderiu o Cristianismo como sua religião, assinando e criando o Edito de Milão que proibia a perseguição aos cristãos e dava liberdade de culto a todos os cidadãos. Cada um poderia seguir a religião que desejasse.

TEODÓSIO
Foi o imperador que Transformou o Cristianismo a religião oficial de Roma.
Responsável pela divisão o território romano em Ocidente com sede em Milão e Oriente, com sede em Constantinopla.

FIM DO IMPÉRIO ROMANO
O baixo império sofreu com crises políticas, econômicas e sociais que desencadearam no fim do império romano do Ocidente, que foi invadido pelos bárbaros.
A economia em Roma estava baseada no trabalho escravo. Já que Roma não anexava mais nenhum território e as guerras tinham chegado ao fim, não havia como repor escravos. ( prisioneiros de guerra)
O preço de escravos aumentos, em decorrência dos produtos também, os impostos não foram pagos, gerando inflação.
A fome se generalizou, a falta de limpeza, doenças, desemprego se uniram e ajudaram Roma entrar em crise.
Migrar e voltar para os campos foi a solução encontrada pelos Romanos para sanar a crise e as condições que viviam.
Sem dinheiro os Romanos não conseguiam pagar os soldados que fazia a guarda de sua fronteiras. Contrataram soldados bárbaros que trabalhavam em troca de terra em Roma.

A QUEDA
Os hunos, liderados por Átila foram os novos inimigos Romanos.
Fugindo dos hunos, as tribos germânicas, pediram proteção a Roma. Só que na situação que Roma se encontrava, ela não tinha condições e então os hunos atacaram o império, avançando pelo Ocidente.
Átila recebeu uma enorme indenização para se retirar do local e por conta da peste que assolava o território, ele saiu de retirada com seu exército e não travou a luta contra os Romanos.

Durante esse conflito com os hunos e Atila devastando as cidades, os povos germânicos aproveitaram o caos e invadiram Roma se fixando no local.
Com invasões por todo o lado Roma foi enfraquecendo, até que em 476 os Bárbaros, festronaram o último imperador Romano e o Império Romano do Ocidente Caiu.

DESTAQUE: Todas as civilizações que nós estudamos após a Pré-História se enquadravam na Idade Antiga. Com a queda o Império Romano do Ocidente, passamos para uma nova fase: A Idade Média, que se inicia em 476. 

ASPECTOS CULTURAIS
A Grécia foi conquistada pelos Romanos, mais seus costumes não se perderam no tempo. A maioria da cultura grega foi incorporada pelos romanos, dando origem a Cultura Greco-Romana.
As influências foram no campo religioso, Artístico, Arquitetônico, político entre outros.
Grécia e Roma são conhecidas como Civilizações Clássicas, por adotarmos alguns aspectos de suas culturas dentro das sociedades atuais. Elas influenciam o mundo de hoje com sua cultura Antiga.

Ex: Teatro, Jogos Olímpicos, democracia, cristianismo e suas derivações entre tantos outros.

DÚVIDAS? PERGUNTAS? DEIXE SEU RECADO QUE EU RESPONDO.
PROCUREM LER COM CUIDADO E ASSIMILAR O ASSUNTO.
PERCEBAM QUE EU NÃO ME APEGUEI A NOMES E DADAS QUE NÃO MEREÇAM DESTAQUE. O QUE DE FATO IMPORTA É O QUE CADA PERÍODO REPRESENTA.

PROCURE LER O LIVRO, BUSCAR OUTRAS FONTES QUE POSSAM COMPLEMENTAR SEU ESTUDO.

DESEJO A TODOS UMA BOA PROVA! 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Vídeos sobre Roma

Querem ficar ainda mais por dentro da Roma Antiga?
Acessem os links abaixo e assistam os vídeos que permitem você conhecer de forma Lúdica a História de Roma.
Aproveitem! Bom Estudo.


http://www.youtube.com/watch?v=2VF_pXPpgZM

http://www.youtube.com/watch?v=JRW4R7G7kJc&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=okSv8qnjbjE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=pI8P_vDtRuE&feature=related

Respondendo as Perguntas!!

Em 44 aC. César se dirigia ao Senado quando foi assassinado. Um de seus assassinos foi seu filho adotivo  Brutus. Ou seja, foi um plano do Senado querendo acabar com o poder de César. Sua morte causou uma revolta popular e perseguição aos conspiradores de César.
Resposta de Henrique! =)

A História de Roma está ligada a Rômulo e Remo, netos do Rei Numitor, de Alba Longa, descendente do herói
Enéias da Guerra de Troia. Enéias, príncipe troiano e filho de Vênus, após a derrota de Troia, recebeu instruções dos deuses para que ele e seus companheiros se dirigissem a uma nova terra, no poente.
Ao chegarem a Península Itálica, ele fundaram a cidade de Lavinium, perto de Roma. O filho de Enéias, mais tarde fundou a cidade de Alba Longa.
Por volta do séc. VIII a.C. , Réa Silvia, filha deNumitor, de Alba Longa, teve 2 filhos gêmeos, Rômulo e Remo.
O rei  Numitor havia sido destronado pelo seu irmão. Amúlio ordenou que jogassem os bebês no rio Tibre.
Os bebês foram encontrados por uma loba que os amamentou até um pastor encontrá-los.
Rômulo e Remo se dirigiram ao Monte Palatino e, às margens do rio Tibre, fundaram a cidade de Roma, sobre as sete colinas.

Está é uma lenda contada no livro Eneida, poema épico de Virgílio.

Origem Histórica: Até agora estudiosos conseguiram chegar a seguinte conclusão:
Os latinos chegaram na Região do Lácio , com pequenos povoados e fundaram Roma. Mais tarde, a região foi conquistada pelos etruscos, que ali se estabeleceram, contribuindo para a base da civilização Romana.

Resposta de Lucas!! =)


Lembrando a vocês que esse blog é apenas um complemento, um auxílio na Hora do Estudo. Não tem nada que nós não tenhamos visto em Sala ou que não Conste no Livro e no Caderno de Atividades de vocês.
Qualquer dúvida, podem perguntar!!
Procurem sempre estudar pelo livro afinal  é mais completo!
Bom Estudo!

SLIDES UTILIZADOS EM SALA

OLÁ QUERIDOS, COMO HAVIA PROMETIDO....AQUI ESTÃO OS SLIDES QUE A GENTE VIU NA SALA DE AULA.

ESPERO QUE AJUDE DE ALGUMA FORMA NO SEU ESTUDO DE HISTÓRIA. BEIJOS E QUALQUER DÚVIDA....DEIXE SEU RECADO! =)








ROMA ANTIGA


Roma Antiga foi uma civilização que surgiu de uma pequena comunidade agrícola fundada na península italiana, logo no século X aC. Localizada ao longo do Mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma, tornou-se um dos maiores impérios do mundo antigo.
Em seus séculos de existência, a civilização romana passou de uma monarquia para uma república oligárquica, até se transformar em um império cada vez mais autocrático. O Império Romano chegou a dominar o Sudoeste da Europa OcidentalSudeste da Europa/Bálcãs e toda a Bacia do Mediterrâneo através da conquista e assimilação.
Atormentado pela instabilidade interna e atacado por vários povos migrantes, a parte ocidental do império, incluindo a ItáliaHispania,GáliaBritânia e África, dividiu-se em reinos independentes no século V. Esta desintegração é o marco que historiadores usam para dividir o período antigo da era medieval e da "Idade das Trevas".
A civilização romana é muitas vezes agrupada na "antiguidade clássica" com a Grécia antiga, uma civilização que, junto com a civilização etrusca e as muitas outras civilizações que os romanos conquistaram e assimilaram, inspirou grande parte da cultura da Roma Antiga. A roma antiga contribuiu grandemente para o desenvolvimento do direitogovernoguerraarteliteraturaarquitetura,tecnologiareligião e da linguagem no mundo ocidental e sua história continua a ter uma grande influência sobre o mundo de hoje
. 
                     HISTÓRIA DE ROMA
Os antigos povos que habitavam a região do Lácio, nas proximidades de Roma, desenvolveram uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios (nobres proprietários de terras) e plebeus (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários). O sistema político era a monarquia: a cidade era governada por um rei, originalmente de origem latina, porém os últimos reis do período monárquico foram de origem etrusca.
Os romanos deste período eram politeístas, venerando deuses semelhantes aos dos gregos (embora com nomes diferentes). Os gregos também influenciavam, juntamente com os etruscos, as primeiras formas de arte realizadas pelos romanos deste período.
Conforme a versão lendária da fundação de Roma, relatada em diversas obras literárias romanas, tais como a Ab Urbe condita libri (literalmente, "desde a fundação da Cidade"), de Tito Lívio, e a Eneida, do poeta VirgílioEneias, príncipe troiano filho de Vénus, fugindo de sua cidade, destruída pelos gregos, chegou ao Lácio e se casou com uma filha de um rei latino.
Seus descendentes, Rómulo e Remo, filhos de Reia Sílvia, rainha da cidade de Alba Longa, com o deus Marte, foram jogados por Amúlio, rei da cidade, no rio Tibre. Mas foram salvos por uma loba que os amamentou, tendo sido, em seguida, encontrados por camponeses. Conta ainda a lenda que, quando adultos, os dois irmãos voltaram a Alba Longa, depuseram Amúlio e em seguida fundaram Roma, em 753 a.C.. A data tradicional da fundação(21 de abril de 753 a.C.) foi convencionada bem mais tarde por Públio Terêncio Varrão, atribuindo uma duração de 35 anos a cada uma das sete gerações correspondentes aos sete mitológicos reis. Segundo a lenda, Rômulo matou o irmão e se transformou no primeiro rei de Roma.
Monarquia
A documentação do período monárquico de Roma encontrada até hoje é muito precária, o que torna este período menos conhecido que os períodos posteriores. Várias dessas anotações registram a sucessão de sete reis, começando com Rômulo em 753 a.C., como representado nas obras de Virgílio (Eneida) e Tito Lívio (História de Roma).
A região do Lácio foi habitada por vários povos. Além dos latinos, os etruscos tiveram um papel importante na história da Monarquia de Roma, já que vários dos reis tinham origem etrusca.

O último rei de Roma teria sido Tarquínio, o Soberbo (534 a.C.-509 a.C.) que, em razão de seu desejo de reduzir a importância do senado na vida política romana, acabou sendo expulso da cidade e também assassinado. Este foi o fim da monarquia em Roma.
Durante esse período, o monarca (rei) acumulava os poderes executivo, judicial e religioso, e era auxiliado pelo senado, ou conselho de anciãos, que detinha o poder legislativo e de veto, decidindo aprovar, ou não, as leis criadas pelo rei.

República

República Romana é a expressão usada por convenção para definir o Estado romano e suas províncias desde o fim do Reino de Roma em 509 a.C. ao estabelecimento do Império Romano em 27 a.C..
Durante o período republicano, Roma transformou-se de simples cidade-estado num grande império, voltando-se inicialmente para a conquista dapenínsula Itálica e mais tarde para a Gália e todo o mundo da orla do mar Mediterrâneo.

Império romano

Império Romano é a designação utilizada por convenção para referir o Estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efetuada pelo primeiro imperador, Augusto. Embora Roma possuísse colônias e províncias antes desta data, o estado pré-Augusto é conhecido como República Romana.
Os historiadores fazem a distinção entre o Principado, período de Augusto à crise do terceiro século, e o Domínio ou Dominato que se estende de Diocleciano ao fim do Império Romano do Ocidente. Durante o Principado (da palavra latina princeps, que significa primeiro), a natureza autocrática do regime era velada por designações e conceitos da esfera republicana, manifestando os imperadores relutância em se assumir como poder imperial. No Domínio (palavra com origem em dominus, senhor), pelo contrário, estes últimos exibiam claramente os sinais do seu poder, usando coroas, púrpuras e outros ornamentos simbólicos do seu estatuto.


Sociedade
Os principais grupos sociais que se construíram em Roma eram os patrícios, os clientes, os plebeus e os escravos.
  • Patrícios: eram grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar altas funções públicas no exército, na religião, na justiça ou na administração. Eram os cidadãos romanos.
  • Clientes: eram homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio econômico e proteção social. Constituíam ponto de apoio da dominação política e militar dos patrícios.
  • Plebeus: eram homens e mulheres livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e aos trabalhos agrícolas. Apesar da conotação do nome, havia plebeus ricos.
  • Escravos: Representavam uma propriedade, e, assim, o senhor tinha o direito de castigá-los, de vendê-los ou de alugar seus serviços. Muitos escravos também eram eventualmente libertados.

EXPANSÃO ROMANA

Passou por duas fases distintas:

A Primeira Referente ao domínio dos povos vizinhos e a Segunda pela Conquista de todo o Mar Mediterrâneo Oriental. É importante ressaltar que mesmo após essas conquistas, os Romanos foram em busca de mais territórios e conquistaram todo o Império Helenístico que havia pertencido a Alexandre, o Grande. 
Essas novas conquistas provocaram muitas transformações na economia criando um vasto território que favoreceu o desenvolvimento mercantil, na política e na sociedade romana.
Os plebeus (a classe baixa) tiveram que abandonar suas terras para lutar no exército e quando retornavam, não conseguiam mantê-las. Acabavam contraindo empréstimos e perdendo essas terras.Começaram a migrar par as cidades em busca de melhores condições de vida. Só que quando chegavam... Não era exatamente isso que encontravam. Surge assim o proletariado: cidadão da última camada social, que não pagava impostos e era considerado apenas pelos filhos de geravam. Eram desempregados.
Havia plebeus que conseguiram enriquecer e se destacar no exercito sendo agora conhecidos como cavaleiros. Esses cavaleiros levaram ao surgimento de uma nova aristocracia: Os NOBILITIAS. (constituída por famílias patrícias e plebéias enriquecidas).
Com as terras conquistadas surgiram os latifúndios- propriedades escravistas. Elas produziam vinho e azeite. Foi introduzida nessas propriedades a mão-de-obra escrava para o trabalho agrícola. Os camponeses livres não deixaram de existir.O escravo era tratado como um objeto, uma mercadoria. Porém, ele podia comprar ou ganhar sua liberdade.Essa concentração de terras nas mãos dos patrícios fez com que os pequenos proprietários perdessem suas terras e fossem para as cidades tentar sobreviver, aumentando o número da população e superlotação das áreas urbanas.Isso gerou condições de higiene e limpeza precárias, violência, saques e assaltos constantes.


REVOLTA DOS ESCRAVOS
Os escravos se rebelaram várias vezes. Essa revolta não tinha por objetivo acabar com a escravidão. Os revoltosos pretendiam obter a liberdade individualmente ou em pequenos grupos, fundar novas comunidades ou voltar a sua origem.E, 73 a.C. escravos gladiadores: escravo ou prisioneiro que lutava nos circos com homens ou animais para divertir o público. Lutaram contra as tropas romanas. Conseguiram juntar um grande número de escravos mais foram derrotados pelos romanos.

Para tentar resolver a situação das terras dois irmãos eleitos pelo tribuno da plebe TIBÉRIO E CAIO GRAGO lutaram em favor da reforma agrária.
Tibério: Ele propôs limitar o tamanho das propriedades e distribuir terras para os camponeses. Sua proposta teve grande resistência e ele acabou sendo assassinado.Seu irmão tentou seguir as mesmas idéias e propões estender a cidadania romana aos povos aliados da península itálica. A resistência a sua propostas foi geral e com medo de ser assassinado ele mandou um escravo seu o matar.
Os militares:
Por conta das guerras de conquista foi necessário mudanças e reorganização do exercito romano.A partir da reforma, o exercito passou a receber um pagamento fixo, voluntários ganhavam salário para combater.Os líderes militares começaram a se destacar e querer disputar os cargos do governo com os patrícios. Ficaram conhecidos como “homens novos”
1º líder a se destacar foi Júlio Cezar. Ele formou o triunvirato ( poder exercido por três magistrados) junto com Pompeu e Crasso.Eles comprometeram-se a se auxiliar mutuamente para monopolizar o poder de Roma.Com a morte de Crasso o triunvirato acabou e Júlio Cezar se tornou ditador (concentra todo poder em torno de si mesmo)Ele fez um bom governo, mas mesmo com toda popularidade ele foi assassinado por senadores que temiam a volta da monarquia.
2º triunvirato: formado por Marco Antônio, Otávio e Lépido. Depois de uma luta entre eles Otávio Vence. A república entre em crise devido as guerras de poder e se instala a partir de agora o império.
O primeiro imperador foi Otávio , nesse novo regime o Senado e outras instituições políticas continuaram a existir mais, com um poder reduzido.Otávio recebeu o título de Augusto, que dava caráter sagrado à sua figura.
Durante o seu governo, os territórios foram reorganizados, e os povos passaram por um período de PAX ROMANA( conjunto de medidas para implantar a paz aos povos derrotados.)
Foi um período de muita prosperidade. A cultura se desenvolveu, ele proporcionou diversão para a população.

A NOSSA AP VAI EXATAMENTE ATÉ ESSE PONTO, O IMPERADOR OTÁVIO.
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